Pedagogia do Futuro
Inúmeros são os desafios daqueles que educam. Esses desafios estão presentes constantemente; seja em instituições oficiais de ensino, seja nos mais diversos âmbitos da cultura humana. Nesse sentido, "Pedagogia do Futuro" é espaço de reflexão acerca das demandas educativas próprias do nosso tempo e das futuras gerações.
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
Frases de Lev Vygotsky
Todo aprendizado é necessariamente mediado – e isso torna o papel do ensino e do professor mais ativo e determinante do que o previsto por Piaget e outros pensadores da educação, para quem cabe à escola facilitar um processo que só pode ser conduzido pelo próprio aluno. Segundo Vygotsky, ao contrário, o primeiro contato da criança com novas atividades, habilidades ou informações deve ter a participação de um adulto. Ao internalizar um procedimento, a criança “se apropria” dele, tornando-o voluntário e independente.
Todo aprendizado é necessariamente mediado – e isso torna o papel do ensino e do professor mais ativo e determinante do que o previsto por Piaget e outros pensadores da educação, para quem cabe à escola facilitar um processo que só pode ser conduzido pelo próprio aluno. Segundo Vygotsky, ao contrário, o primeiro contato da criança com novas atividades, habilidades ou informações deve ter a participação de um adulto. Ao internalizar um procedimento, a criança “se apropria” dele, tornando-o voluntário e independente.
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
Flaviana MeneguelliUm recurso a favor dos conteúdos
"Leciono Matemática há 12 anos e sempre acreditei que a tecnologia pode facilitar o ensino. Ainda hoje, no entanto, alguns educadores não se sentem capacitados para aproveitar o recurso e outros, empolgados, fazem uso dele em qualquer atividade sem planejamento. Infelizmente, em ambos os casos, saem perdendo os alunos e os próprios professores, que deixam de ter a seu favor uma ferramenta de ensino essencial. Aprendi a importância de analisar quais conteúdos podem ser ensinados com o auxílio da tecnologia. Com isso, além de aprimorar nossa prática, damos oportunidade aos estudantes de desenvolver habilidades tecnológicas básicas no mundo de hoje, como saber usar um editor de texto e uma planilha. O mestrado em uso das tecnologias, que fiz na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), me deu meios para trabalhar com mais qualidade alguns conceitos matemáticos. Com as turmas da 6ª série para as quais leciono atualmente, por exemplo, passei a usar planilhas eletrônicas no trabalho com operações e, principalmente, de tratamento da informação e porcentagem. Os alunos fazem cálculos nas planilhas e depois criam gráficos que melhor representam os resultados obtidos. Os recursos disponíveis hoje não se aplicam só à minha disciplina. Na escola em que atuo, há professores de Língua Portuguesa que conjugam o ensino de novos gêneros, como blogs e fotologs, à produção de texto. O fato é que nossos alunos são formados dentro da cultura digital e profundamente influenciados por ela. Com a democratização do uso da internet, o crescimento do número de lan houses, o barateamento dos computadores e mesmo a implantação de programas de governo destinados à informatização das escolas, não há por que trabalhar usando somente o quadro e o giz. Cabe a nós entender como se dá esse processo e nos atualizar de forma a desafiar os estudantes."
Flaviana Meneguelli, 32 anos, professora de Matemática na Escola Básica Municipal Intendente Aricomedes da Silva, em Florianópolis, SC
Revista Nova Escola
Como podemos notar a tecnologia está vindo com tudo. A tendenência é de que todas as crianças vao ter um computador na sala de aula, os prof° por sua vez tem que se atualizar,pois o mercado de trabalhor esta cada vez mais exigente e a educação nao pode ficar de fora, nao há porque trabalhar utilizando apenas o quadro e o giz, temos que utilizar as ferramentas que estão em nossas mãos, neste caso a tcnologia.Devemos analisar quais conteudos podem ser ensinados com o auxilio da tecnologia e pode ser trabalhado em varias disciplinas. Agora cabe a nós, prof°entender como se dá esse processo e nos atualizar de uma forma desafiar os estudantes.
Silvana P. de Souza.
"Leciono Matemática há 12 anos e sempre acreditei que a tecnologia pode facilitar o ensino. Ainda hoje, no entanto, alguns educadores não se sentem capacitados para aproveitar o recurso e outros, empolgados, fazem uso dele em qualquer atividade sem planejamento. Infelizmente, em ambos os casos, saem perdendo os alunos e os próprios professores, que deixam de ter a seu favor uma ferramenta de ensino essencial. Aprendi a importância de analisar quais conteúdos podem ser ensinados com o auxílio da tecnologia. Com isso, além de aprimorar nossa prática, damos oportunidade aos estudantes de desenvolver habilidades tecnológicas básicas no mundo de hoje, como saber usar um editor de texto e uma planilha. O mestrado em uso das tecnologias, que fiz na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), me deu meios para trabalhar com mais qualidade alguns conceitos matemáticos. Com as turmas da 6ª série para as quais leciono atualmente, por exemplo, passei a usar planilhas eletrônicas no trabalho com operações e, principalmente, de tratamento da informação e porcentagem. Os alunos fazem cálculos nas planilhas e depois criam gráficos que melhor representam os resultados obtidos. Os recursos disponíveis hoje não se aplicam só à minha disciplina. Na escola em que atuo, há professores de Língua Portuguesa que conjugam o ensino de novos gêneros, como blogs e fotologs, à produção de texto. O fato é que nossos alunos são formados dentro da cultura digital e profundamente influenciados por ela. Com a democratização do uso da internet, o crescimento do número de lan houses, o barateamento dos computadores e mesmo a implantação de programas de governo destinados à informatização das escolas, não há por que trabalhar usando somente o quadro e o giz. Cabe a nós entender como se dá esse processo e nos atualizar de forma a desafiar os estudantes."
Flaviana Meneguelli, 32 anos, professora de Matemática na Escola Básica Municipal Intendente Aricomedes da Silva, em Florianópolis, SC
Revista Nova Escola
Como podemos notar a tecnologia está vindo com tudo. A tendenência é de que todas as crianças vao ter um computador na sala de aula, os prof° por sua vez tem que se atualizar,pois o mercado de trabalhor esta cada vez mais exigente e a educação nao pode ficar de fora, nao há porque trabalhar utilizando apenas o quadro e o giz, temos que utilizar as ferramentas que estão em nossas mãos, neste caso a tcnologia.Devemos analisar quais conteudos podem ser ensinados com o auxilio da tecnologia e pode ser trabalhado em varias disciplinas. Agora cabe a nós, prof°entender como se dá esse processo e nos atualizar de uma forma desafiar os estudantes.
Silvana P. de Souza.
domingo, 24 de outubro de 2010
Reflexões contemporâneas
“A escola, em sua singularidade, contém em si a presença da sociedade como um todo”
Edgar Morin, sociólogo francês
(http://educarparacrescer.abril.com.br/aprendizagem/edgar-morin-307906.shtml - Acessado em 24 de outubro de 2010)
Elaine Lima - nº 16
Edgar Morin, sociólogo francês
(http://educarparacrescer.abril.com.br/aprendizagem/edgar-morin-307906.shtml - Acessado em 24 de outubro de 2010)
Elaine Lima - nº 16
Professor do Futuro
Apresentação
"A tecnologia da Educação nos coloca no centro de uma nova revolução industrial. Entramos no que se convencionou chamar de Sociedade da Informação e podemos facilmente prever que grandes mudanças constituirão novos desafios de adaptação. Cada vez mais, a posição dos indivíduos na sociedade será determinada pelo conhecimento que puderem adquirir.”
(Parecer nºCEB 41/2002)
A Professor do Futuro é uma empresa de Tecnologia Educacional, que comercializa serviços como parte do Projeto Pedagógico da escola, para os diferentes segmentos da educação.
O uso das novas tecnologias da informação e da comunicação impõem mudanças na metodologia de trabalho dos professores, mudanças pedagógicas no sistema educacional como um todo: mudança na organização da escola, na ação do professor, na relação aluno/escola, na de construção de novos saberes.
Após longas experiências e estudos, a Professor do Futuro oferece um espaço educacional, com uma abordagem interacionista, objetivando, a aquisição e troca de conhecimentos entre alunos, professores e profissionais da educação em geral.
Fonte: Helo Argento home page(Internet)
Nome:Márcia de Araújo Santos
"A tecnologia da Educação nos coloca no centro de uma nova revolução industrial. Entramos no que se convencionou chamar de Sociedade da Informação e podemos facilmente prever que grandes mudanças constituirão novos desafios de adaptação. Cada vez mais, a posição dos indivíduos na sociedade será determinada pelo conhecimento que puderem adquirir.”
(Parecer nºCEB 41/2002)
A Professor do Futuro é uma empresa de Tecnologia Educacional, que comercializa serviços como parte do Projeto Pedagógico da escola, para os diferentes segmentos da educação.
O uso das novas tecnologias da informação e da comunicação impõem mudanças na metodologia de trabalho dos professores, mudanças pedagógicas no sistema educacional como um todo: mudança na organização da escola, na ação do professor, na relação aluno/escola, na de construção de novos saberes.
Após longas experiências e estudos, a Professor do Futuro oferece um espaço educacional, com uma abordagem interacionista, objetivando, a aquisição e troca de conhecimentos entre alunos, professores e profissionais da educação em geral.
Fonte: Helo Argento home page(Internet)
Nome:Márcia de Araújo Santos
O professor do futuro
O mestrado é o caminho natural
"Eu me formei em Letras há 20 anos e, assim que fiquei frente a frente com os alunos, percebi que não estava preparada para tantos desafios didáticos. Logo me dei conta de que os bons educadores, aqueles que realmente fazem a turma aprender, são os que não param de estudar. Comecei procurando textos para ler por conta própria. Levava esse material para a escola e discutia sobre ele com a equipe. Isso não só me ajudou a dominar cada vez mais o conteúdo curricular como também me deu ferramentas para pensar em novas formas de abordá-lo durante as aulas. Para me aperfeiçoar ainda mais, senti que precisava voltar à universidade. Optei por cursar um mestrado em Língua Portuguesa na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Estudei a questão gramatical, o que me deu embasamento para trabalhar o tema com meus alunos de 5ª a 7ª séries. No início da carreira, eu tinha uma visão mais tradicionalista. Valorizava apenas a parte formal da gramática, acreditando que os estudantes deveriam saber de cor o que é um advérbio e um adjetivo. Quando passei a ter acesso à bibliografia sobre o tema, percebi que mais importante é eles compreenderem a função desses elementos na construção do sentido do texto. Eu também tinha uma noção simplista de certo e errado até entender a lógica dos ditos erros gramaticais dos alunos. A integração entre o mestrado e a experiência em sala de aula leva a reflexões sistemáticas que eliminam barreiras entre a teoria e a prática. Acredito que a boa formação é o caminho para a Educação pública dar um salto de qualidade. Só assim os educadores vão dominar os conteúdos, fazer um planejamento de acordo com as diretrizes da rede e a realidade dos alunos e avaliar a própria prática. Sinto cada vez mais confiança em relação a meus conhecimentos e, quanto mais estudo, mais percebo como isso é imprescindível para ensinar bem."
Depoimento de Mariléa Giacomini Arruda
Professora de Língua Portuguesa na EMEF Antônio Sampaio Dóri, em São Paulo SP
Postado pela Aluna Creusilene de Sousa Pereira
"Eu me formei em Letras há 20 anos e, assim que fiquei frente a frente com os alunos, percebi que não estava preparada para tantos desafios didáticos. Logo me dei conta de que os bons educadores, aqueles que realmente fazem a turma aprender, são os que não param de estudar. Comecei procurando textos para ler por conta própria. Levava esse material para a escola e discutia sobre ele com a equipe. Isso não só me ajudou a dominar cada vez mais o conteúdo curricular como também me deu ferramentas para pensar em novas formas de abordá-lo durante as aulas. Para me aperfeiçoar ainda mais, senti que precisava voltar à universidade. Optei por cursar um mestrado em Língua Portuguesa na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Estudei a questão gramatical, o que me deu embasamento para trabalhar o tema com meus alunos de 5ª a 7ª séries. No início da carreira, eu tinha uma visão mais tradicionalista. Valorizava apenas a parte formal da gramática, acreditando que os estudantes deveriam saber de cor o que é um advérbio e um adjetivo. Quando passei a ter acesso à bibliografia sobre o tema, percebi que mais importante é eles compreenderem a função desses elementos na construção do sentido do texto. Eu também tinha uma noção simplista de certo e errado até entender a lógica dos ditos erros gramaticais dos alunos. A integração entre o mestrado e a experiência em sala de aula leva a reflexões sistemáticas que eliminam barreiras entre a teoria e a prática. Acredito que a boa formação é o caminho para a Educação pública dar um salto de qualidade. Só assim os educadores vão dominar os conteúdos, fazer um planejamento de acordo com as diretrizes da rede e a realidade dos alunos e avaliar a própria prática. Sinto cada vez mais confiança em relação a meus conhecimentos e, quanto mais estudo, mais percebo como isso é imprescindível para ensinar bem."
Depoimento de Mariléa Giacomini Arruda
Professora de Língua Portuguesa na EMEF Antônio Sampaio Dóri, em São Paulo SP
Postado pela Aluna Creusilene de Sousa Pereira
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