Inúmeros são os desafios daqueles que educam. Esses desafios estão presentes constantemente; seja em instituições oficiais de ensino, seja nos mais diversos âmbitos da cultura humana. Nesse sentido, "Pedagogia do Futuro" é espaço de reflexão acerca das demandas educativas próprias do nosso tempo e das futuras gerações.
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
Frases de Lev Vygotsky
Todo aprendizado é necessariamente mediado – e isso torna o papel do ensino e do professor mais ativo e determinante do que o previsto por Piaget e outros pensadores da educação, para quem cabe à escola facilitar um processo que só pode ser conduzido pelo próprio aluno. Segundo Vygotsky, ao contrário, o primeiro contato da criança com novas atividades, habilidades ou informações deve ter a participação de um adulto. Ao internalizar um procedimento, a criança “se apropria” dele, tornando-o voluntário e independente.
Todo aprendizado é necessariamente mediado – e isso torna o papel do ensino e do professor mais ativo e determinante do que o previsto por Piaget e outros pensadores da educação, para quem cabe à escola facilitar um processo que só pode ser conduzido pelo próprio aluno. Segundo Vygotsky, ao contrário, o primeiro contato da criança com novas atividades, habilidades ou informações deve ter a participação de um adulto. Ao internalizar um procedimento, a criança “se apropria” dele, tornando-o voluntário e independente.
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
Flaviana MeneguelliUm recurso a favor dos conteúdos
"Leciono Matemática há 12 anos e sempre acreditei que a tecnologia pode facilitar o ensino. Ainda hoje, no entanto, alguns educadores não se sentem capacitados para aproveitar o recurso e outros, empolgados, fazem uso dele em qualquer atividade sem planejamento. Infelizmente, em ambos os casos, saem perdendo os alunos e os próprios professores, que deixam de ter a seu favor uma ferramenta de ensino essencial. Aprendi a importância de analisar quais conteúdos podem ser ensinados com o auxílio da tecnologia. Com isso, além de aprimorar nossa prática, damos oportunidade aos estudantes de desenvolver habilidades tecnológicas básicas no mundo de hoje, como saber usar um editor de texto e uma planilha. O mestrado em uso das tecnologias, que fiz na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), me deu meios para trabalhar com mais qualidade alguns conceitos matemáticos. Com as turmas da 6ª série para as quais leciono atualmente, por exemplo, passei a usar planilhas eletrônicas no trabalho com operações e, principalmente, de tratamento da informação e porcentagem. Os alunos fazem cálculos nas planilhas e depois criam gráficos que melhor representam os resultados obtidos. Os recursos disponíveis hoje não se aplicam só à minha disciplina. Na escola em que atuo, há professores de Língua Portuguesa que conjugam o ensino de novos gêneros, como blogs e fotologs, à produção de texto. O fato é que nossos alunos são formados dentro da cultura digital e profundamente influenciados por ela. Com a democratização do uso da internet, o crescimento do número de lan houses, o barateamento dos computadores e mesmo a implantação de programas de governo destinados à informatização das escolas, não há por que trabalhar usando somente o quadro e o giz. Cabe a nós entender como se dá esse processo e nos atualizar de forma a desafiar os estudantes."
Flaviana Meneguelli, 32 anos, professora de Matemática na Escola Básica Municipal Intendente Aricomedes da Silva, em Florianópolis, SC
Revista Nova Escola
Como podemos notar a tecnologia está vindo com tudo. A tendenência é de que todas as crianças vao ter um computador na sala de aula, os prof° por sua vez tem que se atualizar,pois o mercado de trabalhor esta cada vez mais exigente e a educação nao pode ficar de fora, nao há porque trabalhar utilizando apenas o quadro e o giz, temos que utilizar as ferramentas que estão em nossas mãos, neste caso a tcnologia.Devemos analisar quais conteudos podem ser ensinados com o auxilio da tecnologia e pode ser trabalhado em varias disciplinas. Agora cabe a nós, prof°entender como se dá esse processo e nos atualizar de uma forma desafiar os estudantes.
Silvana P. de Souza.
"Leciono Matemática há 12 anos e sempre acreditei que a tecnologia pode facilitar o ensino. Ainda hoje, no entanto, alguns educadores não se sentem capacitados para aproveitar o recurso e outros, empolgados, fazem uso dele em qualquer atividade sem planejamento. Infelizmente, em ambos os casos, saem perdendo os alunos e os próprios professores, que deixam de ter a seu favor uma ferramenta de ensino essencial. Aprendi a importância de analisar quais conteúdos podem ser ensinados com o auxílio da tecnologia. Com isso, além de aprimorar nossa prática, damos oportunidade aos estudantes de desenvolver habilidades tecnológicas básicas no mundo de hoje, como saber usar um editor de texto e uma planilha. O mestrado em uso das tecnologias, que fiz na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), me deu meios para trabalhar com mais qualidade alguns conceitos matemáticos. Com as turmas da 6ª série para as quais leciono atualmente, por exemplo, passei a usar planilhas eletrônicas no trabalho com operações e, principalmente, de tratamento da informação e porcentagem. Os alunos fazem cálculos nas planilhas e depois criam gráficos que melhor representam os resultados obtidos. Os recursos disponíveis hoje não se aplicam só à minha disciplina. Na escola em que atuo, há professores de Língua Portuguesa que conjugam o ensino de novos gêneros, como blogs e fotologs, à produção de texto. O fato é que nossos alunos são formados dentro da cultura digital e profundamente influenciados por ela. Com a democratização do uso da internet, o crescimento do número de lan houses, o barateamento dos computadores e mesmo a implantação de programas de governo destinados à informatização das escolas, não há por que trabalhar usando somente o quadro e o giz. Cabe a nós entender como se dá esse processo e nos atualizar de forma a desafiar os estudantes."
Flaviana Meneguelli, 32 anos, professora de Matemática na Escola Básica Municipal Intendente Aricomedes da Silva, em Florianópolis, SC
Revista Nova Escola
Como podemos notar a tecnologia está vindo com tudo. A tendenência é de que todas as crianças vao ter um computador na sala de aula, os prof° por sua vez tem que se atualizar,pois o mercado de trabalhor esta cada vez mais exigente e a educação nao pode ficar de fora, nao há porque trabalhar utilizando apenas o quadro e o giz, temos que utilizar as ferramentas que estão em nossas mãos, neste caso a tcnologia.Devemos analisar quais conteudos podem ser ensinados com o auxilio da tecnologia e pode ser trabalhado em varias disciplinas. Agora cabe a nós, prof°entender como se dá esse processo e nos atualizar de uma forma desafiar os estudantes.
Silvana P. de Souza.
domingo, 24 de outubro de 2010
Reflexões contemporâneas
“A escola, em sua singularidade, contém em si a presença da sociedade como um todo”
Edgar Morin, sociólogo francês
(http://educarparacrescer.abril.com.br/aprendizagem/edgar-morin-307906.shtml - Acessado em 24 de outubro de 2010)
Elaine Lima - nº 16
Edgar Morin, sociólogo francês
(http://educarparacrescer.abril.com.br/aprendizagem/edgar-morin-307906.shtml - Acessado em 24 de outubro de 2010)
Elaine Lima - nº 16
Professor do Futuro
Apresentação
"A tecnologia da Educação nos coloca no centro de uma nova revolução industrial. Entramos no que se convencionou chamar de Sociedade da Informação e podemos facilmente prever que grandes mudanças constituirão novos desafios de adaptação. Cada vez mais, a posição dos indivíduos na sociedade será determinada pelo conhecimento que puderem adquirir.”
(Parecer nºCEB 41/2002)
A Professor do Futuro é uma empresa de Tecnologia Educacional, que comercializa serviços como parte do Projeto Pedagógico da escola, para os diferentes segmentos da educação.
O uso das novas tecnologias da informação e da comunicação impõem mudanças na metodologia de trabalho dos professores, mudanças pedagógicas no sistema educacional como um todo: mudança na organização da escola, na ação do professor, na relação aluno/escola, na de construção de novos saberes.
Após longas experiências e estudos, a Professor do Futuro oferece um espaço educacional, com uma abordagem interacionista, objetivando, a aquisição e troca de conhecimentos entre alunos, professores e profissionais da educação em geral.
Fonte: Helo Argento home page(Internet)
Nome:Márcia de Araújo Santos
"A tecnologia da Educação nos coloca no centro de uma nova revolução industrial. Entramos no que se convencionou chamar de Sociedade da Informação e podemos facilmente prever que grandes mudanças constituirão novos desafios de adaptação. Cada vez mais, a posição dos indivíduos na sociedade será determinada pelo conhecimento que puderem adquirir.”
(Parecer nºCEB 41/2002)
A Professor do Futuro é uma empresa de Tecnologia Educacional, que comercializa serviços como parte do Projeto Pedagógico da escola, para os diferentes segmentos da educação.
O uso das novas tecnologias da informação e da comunicação impõem mudanças na metodologia de trabalho dos professores, mudanças pedagógicas no sistema educacional como um todo: mudança na organização da escola, na ação do professor, na relação aluno/escola, na de construção de novos saberes.
Após longas experiências e estudos, a Professor do Futuro oferece um espaço educacional, com uma abordagem interacionista, objetivando, a aquisição e troca de conhecimentos entre alunos, professores e profissionais da educação em geral.
Fonte: Helo Argento home page(Internet)
Nome:Márcia de Araújo Santos
O professor do futuro
O mestrado é o caminho natural
"Eu me formei em Letras há 20 anos e, assim que fiquei frente a frente com os alunos, percebi que não estava preparada para tantos desafios didáticos. Logo me dei conta de que os bons educadores, aqueles que realmente fazem a turma aprender, são os que não param de estudar. Comecei procurando textos para ler por conta própria. Levava esse material para a escola e discutia sobre ele com a equipe. Isso não só me ajudou a dominar cada vez mais o conteúdo curricular como também me deu ferramentas para pensar em novas formas de abordá-lo durante as aulas. Para me aperfeiçoar ainda mais, senti que precisava voltar à universidade. Optei por cursar um mestrado em Língua Portuguesa na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Estudei a questão gramatical, o que me deu embasamento para trabalhar o tema com meus alunos de 5ª a 7ª séries. No início da carreira, eu tinha uma visão mais tradicionalista. Valorizava apenas a parte formal da gramática, acreditando que os estudantes deveriam saber de cor o que é um advérbio e um adjetivo. Quando passei a ter acesso à bibliografia sobre o tema, percebi que mais importante é eles compreenderem a função desses elementos na construção do sentido do texto. Eu também tinha uma noção simplista de certo e errado até entender a lógica dos ditos erros gramaticais dos alunos. A integração entre o mestrado e a experiência em sala de aula leva a reflexões sistemáticas que eliminam barreiras entre a teoria e a prática. Acredito que a boa formação é o caminho para a Educação pública dar um salto de qualidade. Só assim os educadores vão dominar os conteúdos, fazer um planejamento de acordo com as diretrizes da rede e a realidade dos alunos e avaliar a própria prática. Sinto cada vez mais confiança em relação a meus conhecimentos e, quanto mais estudo, mais percebo como isso é imprescindível para ensinar bem."
Depoimento de Mariléa Giacomini Arruda
Professora de Língua Portuguesa na EMEF Antônio Sampaio Dóri, em São Paulo SP
Postado pela Aluna Creusilene de Sousa Pereira
"Eu me formei em Letras há 20 anos e, assim que fiquei frente a frente com os alunos, percebi que não estava preparada para tantos desafios didáticos. Logo me dei conta de que os bons educadores, aqueles que realmente fazem a turma aprender, são os que não param de estudar. Comecei procurando textos para ler por conta própria. Levava esse material para a escola e discutia sobre ele com a equipe. Isso não só me ajudou a dominar cada vez mais o conteúdo curricular como também me deu ferramentas para pensar em novas formas de abordá-lo durante as aulas. Para me aperfeiçoar ainda mais, senti que precisava voltar à universidade. Optei por cursar um mestrado em Língua Portuguesa na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Estudei a questão gramatical, o que me deu embasamento para trabalhar o tema com meus alunos de 5ª a 7ª séries. No início da carreira, eu tinha uma visão mais tradicionalista. Valorizava apenas a parte formal da gramática, acreditando que os estudantes deveriam saber de cor o que é um advérbio e um adjetivo. Quando passei a ter acesso à bibliografia sobre o tema, percebi que mais importante é eles compreenderem a função desses elementos na construção do sentido do texto. Eu também tinha uma noção simplista de certo e errado até entender a lógica dos ditos erros gramaticais dos alunos. A integração entre o mestrado e a experiência em sala de aula leva a reflexões sistemáticas que eliminam barreiras entre a teoria e a prática. Acredito que a boa formação é o caminho para a Educação pública dar um salto de qualidade. Só assim os educadores vão dominar os conteúdos, fazer um planejamento de acordo com as diretrizes da rede e a realidade dos alunos e avaliar a própria prática. Sinto cada vez mais confiança em relação a meus conhecimentos e, quanto mais estudo, mais percebo como isso é imprescindível para ensinar bem."
Depoimento de Mariléa Giacomini Arruda
Professora de Língua Portuguesa na EMEF Antônio Sampaio Dóri, em São Paulo SP
Postado pela Aluna Creusilene de Sousa Pereira
terça-feira, 12 de outubro de 2010
Um Grito de Alerta
Um grito de alerta
Você sabia que a IRRITAÇÃO e FRUSTRAÇÃO de um Adulto diante das ações de Crianças mau comportadas, alimentam esse Mau Comportamento, criando assim um verdadeiro Círculo Vicioso que perpetua esse Mau Hábito?
Acompanhe então esta breve cena muito comum na vida de muitos... Isso acaba por gerar em sua mente, um Conceito Negativo a respeito de si mesmo.
E ela pensa:"Se é tão difícil para os adultos ajudarem na minha correção, talvez EU seja mesmo um caso perdido!" Os adultos devem quebrar este Círculo Vicioso, substituindo a RAIVA sem valor educacional nenhum, pela Tristeza sincera diante dos seus atos, ou pela Empatia do diálogo.
comentários
LIÇÃO DE CASA: COMO TORNÁ-LA MAIS PRODUTIVA
A lição de casa é importante por possibilitar a reflexão sobre o que foi aprendido em sala de aula, para que a criança possa perceber suas dificuldades, dar autonomia para que busque o conhecimento por conta própria e colaborar na criação de hábitos de estudo.
E, como o próprio nome já diz, deve ser feita em casa e não no carro ou na perua escolar. O local em casa e o horário para a lição ser feita também são importantes. Deve ser tranqüilo e sem muitos estímulos que possam dispersar a atenção. O horário deve ser aquele em que a criança estiver mais disposta e relaxada.
A lição de casa é um bom recurso de verificação, por isso é importante que a criança faça sozinha. Os pais devem orientar e supervisionar. O incentivo deles dá segurança à criança, mas não deve fazer por ela. A responsabilidade é do aluno e é ele que deve assumir as conseqüências se não cumprir a tarefa.
Para torná-la produtiva, a lição deve ser eficiente.
Antes de tudo, a lição de casa precisa ser condizente aos conteúdos e às atividades dadas em sala, mas não deve ser apenas um exercício de repetição. Se não tiver relação com o que foi aprendido na escola, poderá ocorrer o desinteresse, pois a criança não verá significado no que está fazendo.
As tarefas mecânicas, como copiar e memorizar, devem ser evitadas. As tarefas devem estimular a curiosidade e o interesse da criança, como por exemplo, uma pesquisa em jornal.
A criança também precisa de tempo para brincar. O segredo da aprendizagem não está na quantidade de tarefas, mas na forma como o conteúdo é explorado. Por isso devemos ter cuidado com a quantidade de lição passada às crianças diariamente.
A criança precisa receber um retorno sobre o seu desempenho, logo a lição deve ser corrigida, de preferência, junto com ela, pois este tipo de correção estimula a autocrítica e a ajuda a perceber seus erros e dificuldades.
Devemos procurar desmistificar a idéia de que a lição de casa é obrigação e mostrar à criança de que pode ser um momento divertido e prazeroso.
Coordenadora Geral - Educação Infantil e Ensino Fundamental I
Centro Educacional Objetivo
Vem brincar comigo
Todos pela educação
Nunca é cedo demais
Nunca é cedo demais: seu filho começou a aprender quando nasceu. Falando com ele, brincando com ele
e cuidando dele, você já está ajudando a desenvolver as habilidades de linguagem que podem levá-lo a ser um leitor competente, alguém capaz de continuar aprendendo de tudo e com gosto pelo resto da vida.
e cuidando dele, você já está ajudando a desenvolver as habilidades de linguagem que podem levá-lo a ser um leitor competente, alguém capaz de continuar aprendendo de tudo e com gosto pelo resto da vida.
terça-feira, 5 de outubro de 2010
Vygotsky
Entre suas principais teorias e idéias destacamos:
- O processo de formação de conceitos remete às relações entre pensamento e linguagem, a internalização mediada pela cultura e ao papel da escola na transmissão de conhecimento.
- As chamadas funções psicológicas superiores como a memória e a linguagem são construídas ao longo da história social do homem e de sua relação com o mundo. São provenientes, portanto, de ações conscientes e intencionais dependentes de processos de aprendizagem.
- Vygotsky acreditava que o conhecimento do homem é mediado, ou seja, construído a partir de processos sócio históricos em que não há acesso direto aos objetos, mas a recortes da realidade constituídos a partir de sistemas simbólicos elaborados pela própria humanidade em sua história.
- É a linguagem que funciona como sistema simbólico representativo ao fornecer conceitos, formas de organização do real e estruturar a mediação entre sujeito e objeto dos conhecimentos.
- A cultura concede as pessoas os sistemas simbólicos representativos da realidade que permitem a compreensão e interpretação do mundo real.
- São funções mentais o pensamento, a memória, a percepção e a atenção. O pensamento tem como origem a motivação, a emoção, o afeto, o impulso, o interesse e a necessidade.
- Há dois níveis de desenvolvimento segundo Vygotsky, o real e o potencial. O primeiro refere-se ao que a criança consegue fazer por si própria enquanto o segundo concretiza-se a partir da capacidade de aprender com as outras pessoas.
- A relação de distância entre o desenvolvimento real e o potencial cria as chamadas zonas de desenvolvimento proximal (que refere-se a potencialidade de aprender ou ainda o vácuo que existe entre o que a criança pode aprender por si mesma e o que ela pode fazer a partir da orientação e intervenção de um adulto).
- O desenvolvimento cognitivo é resultado do processo de internalização da interação social com os subsídios provenientes da cultura.
- Segundo Vygotsky, os sujeitos não são apenas ativos, mas interativos porque seus conhecimentos se estabelecem a partir das relações intra e interpessoais.
- Os conceitos de Vygotsky percebidos no contexto educacional nos permitem perceber a escola como o local onde há intencionalidade na intervenção pedagógica e que isso promove o processo de ensino-aprendizagem. Nesse ínterim o professor interfere objetiva, intencional e diretamente na zona de desenvolvimento proximal.
- O estudante é percebido como aquele que aprende os valores, linguagem e o conhecimento que seu grupo social produz a partir da interação com o outro, no caso, o professor.
- A aprendizagem é entendida como fundamental ao crescimento, adaptação e desenvolvimento dos processos de interação social dos estudantes.
Pedagogas do Futuro
Para Pensar
Vygotsky atribuiu muita importância ao papel do professor como impulsionador do desenvolvimento psíquico das crianças. A idéia de um maior desenvolvimento conforme um maior aprendizado não quer dizer, porém, que se deve apresentar uma quantidade enciclopédica de conteúdos aos alunos. O importante, para o pensador, é apresentar às crianças formas de pensamento, não sem antes detectar que condições elas têm de absorvê-las. E você? Já pensou em elaborar critérios para avaliar as habilidades que seus alunos já têm e aquelas que eles poderão adquirir? Percebe que certas atividades estimulam as crianças a pensar de um modo novo e que outras não despertam o mesmo entusiasmo?
Vygotsky atribuiu muita importância ao papel do professor como impulsionador do desenvolvimento psíquico das crianças. A idéia de um maior desenvolvimento conforme um maior aprendizado não quer dizer, porém, que se deve apresentar uma quantidade enciclopédica de conteúdos aos alunos. O importante, para o pensador, é apresentar às crianças formas de pensamento, não sem antes detectar que condições elas têm de absorvê-las. E você? Já pensou em elaborar critérios para avaliar as habilidades que seus alunos já têm e aquelas que eles poderão adquirir? Percebe que certas atividades estimulam as crianças a pensar de um modo novo e que outras não despertam o mesmo entusiasmo?
Jean Piaget
Quem foi
Um dos mais importantes pesquisadores de educação e pedagogia, Jean Piaget nasceu na cidade de Neuchâtel (Suíça) em 9/08/1896 e morreu em 17/9/1980. Especializou-se em psicologia evolutiva e também no estudo de epistemologia genética. Seus estudos sobre pedagogia revolucionaram a educação, pois derrubou várias visões e teorias tradicionais relacionadas à aprendizagem.
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
Abordagem baseada na Teoria do Desenvolvimento de Jean Piaget (1896-1980) sobre os processos de conhecimento do ser humano e que se apóia na idéia de que este se dá através da interação entre organismo e meio. Desse modo, vê a criança como um ser ativo na construção do seu conhecimento.
Pedagogas do Futuro
domingo, 26 de setembro de 2010
terça-feira, 21 de setembro de 2010
História da Pedagogia
Numa definição sintética, Pedagogia, palavra oriunda do grego (paidagogia), é a teoria e ciência da educação e a arte de ensinar.
A Pedagogia compreende um conjunto de doutrinas, princípios e métodos de educação baseados no estudo de idéias de determinada concepção de vida (filosofia), e no aprofundamento de algumas ciências humanas (psicologia, sociologia etc).
A Pedagogia tende portanto, para um objetivo prático definido, através de meios (processos e técnicas de ensino) eficientes para alcançá-los.
Surgida no século XVII, a Pedagogia teve como um dos principais iniciadores, o monge João Comênio (Amós Comenius). Intuíram esse mestre que a criança em primeiro lugar e o estudante em geral, merecem cuidados especiais para efetivação de uma aprendizagem mais produtiva e deleitosa, devido à imaturidade de recursos racionais e da inexperiência da idade. Essa descoberta revolucionária valeu ao insigne mestre o título de "Pai da Pedagogia".
Desde então, o ensino transformou-se paulatinamente, retro-alimentado por novas propostas educativas iluminadas, em destaque a do francês Jean Jacques Rousseau no século XVIII, de seus seguidores e de inúmeros educadores mais próximos de nós amparados pelo desabrochar da Psicologia que confirmou os acertos dos mestres inovadores.
Os métodos de ensino sucederam-se uns aos outros, sempre no intuito de apresentar ao aluno uma aprendizagem de acordo com a sua faixa etária. No decorrer do tempo, a Pedagogia, com seus objetivos e currículo pertinentes florescia, sempre direcionada à eficiência e eficácia do ensino, tomando por fim forma de curso, emancipando-se na Europa e nos Estados Unidos.
No Brasil (1.931), aportou no Rio de Janeiro e hoje campeia por toda parte. Rendeu dias de glória ao Pedagogo e Professor, considerados pelo seu ministério, cercado de respeito e gratidão, reconhecido pela dignidade do seu papel social nesta imensa Nação.
Da otimização da formação do Pedagogo dependeram esses fatos. Depende dela ainda a excelência da educação de um povo desde o momento da aquisição de seus conhecimentos iniciais, da continuidade deles, e certamente quando se busca orientação segura para uma profissão ou, senão isso, ao menos para absorção de visão de mundo que lhe permita viver melhor e ser feliz.
Todavia, o Pedagogo perdeu as prerrogativas originais de reconhecimento da sociedade decorrida do seu trabalho. Constata-se facilmente essa realidade quando se analisa as suas consecutivas perdas econômicas e perspectivas profissionais atuais.
Ele que tem nas mãos a infância e a juventude de um país, quando se trata da instrução escolar escalonada e sedimentada, e que tem também, diante da impossibilidade de dissociar-se ensino e educação, a responsabilidade em segunda instância (já que em primeira é dever da família que não raro, incapaz de ministrá-las todas mas, felizmente consciente dessa falha, delega-lhe plenamente essa tarefa), pelas bases educacionais, sociais, políticas, morais e éticas.
É altíssima a contribuição do Pedagogo na geração da grandeza de uma Nação pelos efeitos que ela produz, e que é identificável pela atuação social de seu ex-alunado emancipado, maduro e responsável.
Por essa razão, é sumamente necessário que se lhe impute educação atualizada, larga e profunda e se lhe propicie ao lado dela, uma excelente experiência vivida em estágio, para que, no exercício definitivo de sua função, em qualquer nível em que ele ocorra, esteja sempre atuando no limiar da perfeição.
Um estágio realmente eficiente, além de exercitá-lo para sua nobre missão, lhe dará oportunidade para avaliar suas próprias capacidades e habilidades para tarefa de tão alta responsabilidade.
Não é isso que ocorre com profissionais outros? E por que ao Pedagogo que trabalha pela vida plena de um futuro cidadão, nem sempre é dado o pleno direito de conhecer o que é tanger freqüentemente a realidade para a qual se prepara?
Quanto ao curso de Pedagogia, há premência que acompanhe "pari passu" a modernidade. Que outros caminhos o Pedagogo pode trilhar para tornar-se útil à Nação e realizar-se como ser humano, além daqueles circunscritos às paredes da escola?
Faz-se urgente, pesquisar e analisar a proposta de novos locais de trabalho: a empresa, o hospital, o turismo, o tecnologia. Nesses contextos o Pedagogo, utilizando e direcionando seus conhecimentos técnicos e científicos será certamente de grande valia e verá ampliado seu campo profissional. O desvio de função e o desemprego tornar-se-ão coisas do passado.
Os fenômenos sociais solicitam essas mudanças e a história da Pedagogia já não pode permanecer parada nos umbrais da escola. Ela deve prosseguir para onde o ser humano é objeto de mudança educacional ou ocupacional. Se existem Pedagogos desempregados ou sob o jugo do desvio de função de um lado, e do outro, a sociedade apresentando indicadores de absorção desse profissional, existe uma evolução a ser empreendida nos currículos dessa profissão para capacitar o pedagogo para um tipo de formação nessa direção, a nível de graduação. Um treinamento que absorva métodos científicos e humanizados, pode configurar a nível social, como aprimoramento do ser humano em toda dimensão, e fonte de satisfação geral.
Fonte: www.abpe.org.br - Associação Brasileira de Pedagogia
A Pedagogia compreende um conjunto de doutrinas, princípios e métodos de educação baseados no estudo de idéias de determinada concepção de vida (filosofia), e no aprofundamento de algumas ciências humanas (psicologia, sociologia etc).
A Pedagogia tende portanto, para um objetivo prático definido, através de meios (processos e técnicas de ensino) eficientes para alcançá-los.
Surgida no século XVII, a Pedagogia teve como um dos principais iniciadores, o monge João Comênio (Amós Comenius). Intuíram esse mestre que a criança em primeiro lugar e o estudante em geral, merecem cuidados especiais para efetivação de uma aprendizagem mais produtiva e deleitosa, devido à imaturidade de recursos racionais e da inexperiência da idade. Essa descoberta revolucionária valeu ao insigne mestre o título de "Pai da Pedagogia".
Desde então, o ensino transformou-se paulatinamente, retro-alimentado por novas propostas educativas iluminadas, em destaque a do francês Jean Jacques Rousseau no século XVIII, de seus seguidores e de inúmeros educadores mais próximos de nós amparados pelo desabrochar da Psicologia que confirmou os acertos dos mestres inovadores.
Os métodos de ensino sucederam-se uns aos outros, sempre no intuito de apresentar ao aluno uma aprendizagem de acordo com a sua faixa etária. No decorrer do tempo, a Pedagogia, com seus objetivos e currículo pertinentes florescia, sempre direcionada à eficiência e eficácia do ensino, tomando por fim forma de curso, emancipando-se na Europa e nos Estados Unidos.
No Brasil (1.931), aportou no Rio de Janeiro e hoje campeia por toda parte. Rendeu dias de glória ao Pedagogo e Professor, considerados pelo seu ministério, cercado de respeito e gratidão, reconhecido pela dignidade do seu papel social nesta imensa Nação.
Da otimização da formação do Pedagogo dependeram esses fatos. Depende dela ainda a excelência da educação de um povo desde o momento da aquisição de seus conhecimentos iniciais, da continuidade deles, e certamente quando se busca orientação segura para uma profissão ou, senão isso, ao menos para absorção de visão de mundo que lhe permita viver melhor e ser feliz.
Todavia, o Pedagogo perdeu as prerrogativas originais de reconhecimento da sociedade decorrida do seu trabalho. Constata-se facilmente essa realidade quando se analisa as suas consecutivas perdas econômicas e perspectivas profissionais atuais.
Ele que tem nas mãos a infância e a juventude de um país, quando se trata da instrução escolar escalonada e sedimentada, e que tem também, diante da impossibilidade de dissociar-se ensino e educação, a responsabilidade em segunda instância (já que em primeira é dever da família que não raro, incapaz de ministrá-las todas mas, felizmente consciente dessa falha, delega-lhe plenamente essa tarefa), pelas bases educacionais, sociais, políticas, morais e éticas.
É altíssima a contribuição do Pedagogo na geração da grandeza de uma Nação pelos efeitos que ela produz, e que é identificável pela atuação social de seu ex-alunado emancipado, maduro e responsável.
Por essa razão, é sumamente necessário que se lhe impute educação atualizada, larga e profunda e se lhe propicie ao lado dela, uma excelente experiência vivida em estágio, para que, no exercício definitivo de sua função, em qualquer nível em que ele ocorra, esteja sempre atuando no limiar da perfeição.
Um estágio realmente eficiente, além de exercitá-lo para sua nobre missão, lhe dará oportunidade para avaliar suas próprias capacidades e habilidades para tarefa de tão alta responsabilidade.
Não é isso que ocorre com profissionais outros? E por que ao Pedagogo que trabalha pela vida plena de um futuro cidadão, nem sempre é dado o pleno direito de conhecer o que é tanger freqüentemente a realidade para a qual se prepara?
Quanto ao curso de Pedagogia, há premência que acompanhe "pari passu" a modernidade. Que outros caminhos o Pedagogo pode trilhar para tornar-se útil à Nação e realizar-se como ser humano, além daqueles circunscritos às paredes da escola?
Faz-se urgente, pesquisar e analisar a proposta de novos locais de trabalho: a empresa, o hospital, o turismo, o tecnologia. Nesses contextos o Pedagogo, utilizando e direcionando seus conhecimentos técnicos e científicos será certamente de grande valia e verá ampliado seu campo profissional. O desvio de função e o desemprego tornar-se-ão coisas do passado.
Os fenômenos sociais solicitam essas mudanças e a história da Pedagogia já não pode permanecer parada nos umbrais da escola. Ela deve prosseguir para onde o ser humano é objeto de mudança educacional ou ocupacional. Se existem Pedagogos desempregados ou sob o jugo do desvio de função de um lado, e do outro, a sociedade apresentando indicadores de absorção desse profissional, existe uma evolução a ser empreendida nos currículos dessa profissão para capacitar o pedagogo para um tipo de formação nessa direção, a nível de graduação. Um treinamento que absorva métodos científicos e humanizados, pode configurar a nível social, como aprimoramento do ser humano em toda dimensão, e fonte de satisfação geral.
Fonte: www.abpe.org.br - Associação Brasileira de Pedagogia
Porque a coruja é simbolo da Pedagogia?
As corujas são o símbolo da filosofia e da pedagogia devido a inteligência, argúcia, astúcia, sensibilidade, visão e audição super potente das corujas.
A coruja tem visão 180% superior ao do homem.
Pra cuidar de criança tem que ser quase um super herói, pra ficar atento a tudo, ser sensível, ter argumentos pra usar com crianças e precisa ser inteligente.
http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20090308185423AAH0M8p
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
Frases Pedagogicas
- Aquele a quem a palavra não educar, também o pau não educará.
- O professor só pode ensinar quando está disposto a aprender
- Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina.
domingo, 19 de setembro de 2010
"A principal meta da educação é criar homens que sejam capazes de fazer coisas novas, não simplesmente repetir o que outras gerações já fizeram. Homens que sejam criadores, inventores, descobridores. A segunda meta da educação é formar mentes que estejam em condições de criticar, verificar e não aceitar tudo que se propõe”. Jean Piaget
Frase
"O mestre disse: Por natureza, os homens são próximos; a educação é que os afasta."
Confúcio
Elaine Lima
Confúcio
Elaine Lima
sábado, 4 de setembro de 2010
terça-feira, 31 de agosto de 2010
Frase
"O professor não ensina, mas arranja modos de a própria criança descobrir. Cria situações problemas.¨
Jean Piaget
Jean Piaget
Assinar:
Postagens (Atom)